Ainda em
"Homem Algum é Uma Ilha", encontramos um “traço” daquilo que se desvelaria no
futuro. Escrito treze anos antes de sua morte solitária e trágica nos confins
da Ásia, este parágrafo tem um amargo sabor premonitório:
"Uma
morte silenciosa pode testemunhar uma paz mais eloquente do que a morte marcada
por expressões ‘de efeito’. Uma morte solitária, uma morte trágica pode podem
ter mais a dizer da paz e da misericórdia de Cristo, do que muitas mortes tranquilas."
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