“Sem coragem, jamais poderemos atingir a verdadeira simplicidade. A covardia nos mantém num espírito dúbio - hesitante entre o mundo e Deus. (...) E essa hesitação impossibilita a verdadeira oração – nunca ousa realmente pedir algo ou, se pede, está tão incerta de ser ouvida que, no próprio ato de pedir, procura subrepticiamente construir, pela prudência humana, uma resposta artificial.”
“De que adianta orar se, no próprio momento de oração, confiamos tão pouco em Deus que nos dedicamos a planejar nosso próprio tipo de resposta à nossa oração?”
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