“A chuva sob a qual estou não é como a das cidades. Esta enche a mata de sons imensos e confusos. Cobre o teto plano e a varandinha do chalé com ritmo insistente e controlado. E ouço, porque me recorda uma e outra vez que o mundo todo segue ritmos que ainda não aprendi a reconhecer, ritmos que não são os do engenheiro.”
(a foto é do chalé onde viveu Frei Louis nos últimos anos, inserido na área do Convento)
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