"O
eclipse dos sentidos, eis uma nuvem em que a alma se acostuma a andar às cegas,
sem parar nas aparências das coisas mutáveis ou no conteúdo emocional da
experiência em seus juízos sobre a verdade e o erro, o bem e o mal. Antes de
poder ver o Deus vivo, o espírito deve ser cego até às mais altas percepções e
juízos da sua inteligência natural.
Deve entrar na pura obscuridade, mas esta é
pura Luz, é a infinita Luz de Deus mesmo, obscura às mentes finitas."
Thomas
Merton
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