Vir para o mosteiro foi, para mim, exactamente
o tipo certo de retirada. Deu-me uma perspectiva. Ensinou-me a viver. E agora
devo a todas as outras pessoas do mundo uma parte dessa vida. Meu primeiro
dever é começar, pela primeira vez, a viver como membro da espécie humana, que
não é mais (nem menos) ridícula do que eu mesmo. E meu primeiro acto humano é
reconhecer o quanto devo a todas as outras pessoas.
Mas o mundo foi feito por Deus e é
bom, e, se o mundo não for nossa mãe, não poderemos ser santos, porque só
poderemos ser santos se formos, antes de tudo, humanos.”
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